Em 1810, o Castelo de Torres Vedras foi adaptado às novas condições de guerra, tendo sido construída no seu interior uma bateria (n.º27), integrada no dispositivo defensivo que viria a ser conhecido como LINHAS DE TORRES VEDRAS.
Esta atividade recria das condições de vida militar de campanha do século XIX.
O acampamento é composto por diversas tendas de soldados e por uma tenda de oficial britânico – Tenda Wellington.
Outros pontos de interesse são o conjunto de réplicas de artilheiros e canhão de campanha, à escala natural, a única réplica funcional existente do Telégrafo Português de Ponteiro de Francisco Ciera, e a exposição de animais e carros que serviam para o transporte de pessoas e materiais.

A par de todas estas atrações, o visitante pode contar com o seguinte programa de animação:

12h00 |Abertura do mercado de bens e produtos que se constitui para dar resposta ao crescente afluxo de refugiados do norte do país.
Abertura do acampamento civil e do acampamento de milicianos.

17h00 | Assalto ao Forte
Durante uma reunião de Oficiais e Milicianos, para a discussão da divisão de forças nas fortificações que circundam Torres Vedras, estes são surpreendidos por um batalhão de reconhecimento Francês que, durante a noite, se tinha conseguido infiltrar pelas linhas de vigia mais avançadas com o intuito de roubar o livro de códigos de sinalização, utilizado pelos ingleses para a comunicação entre as fortificações .

19h00 | Recrutamento 
Os homens convocados apresentam-se para o recrutamento para integrarem as forças milicianas.

21h00 | Bailias e danças populares 
Animação do jantar popular que se faz para alimentar os recém-chegados.